A Regaleira, Porto Menu do restaurante, preços e opiniões
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A casa foi recentemente alvo de remodelação, tendo-se modernizado sem perder o aparência, por ser um dos mais antigos restaurantes do Porto. Fizeram pouco mais que pinturas no salão principal, os banheiros sofreram uma profunda remodelação e até o letreiro de neon da porta foi restaurado. O Regaleira nasceu em 1935 no edifício da Rua do Bonjardim, onde ainda hoje se encontra, no comando de Abrantes Jorge e Antônio Passos. Com o seu genro Antônio Passos decidindo abrir um restaurante, não se sabendo quem desafiou quem. “Muitas vezes dizem-nos que devíamos ter registado o molho, mas ainda bem que não o fizemos, porque assim estamos na história do Porto, o que é uma honra e um orgulho”.
- Só mais tarde é que começou a ser servida nas refeições”, afirma Francisco Passos.
- Foi criada em 2013 para “promover um produto que é um dos símbolos mais marcantes da cidade”, lê-se no site do restaurante.
- Manuel não esteja aqui hoje, porque ele tem muitas histórias e é um personagem ícone, e o rosto do Regaleira”, lamenta Francisco Passos.
- No entanto, não é de admirar que a francesinha, que faz parte do nome da casa, seja a coqueluche deste espaço.
- Mal entras no Brasão, o que te salta à vista é a decoração com a predominância de madeira e pedra.
O grande segredo e o toque especial deste prato é o facto de ir ao forno de lenha. Assim, o molho a borbulhar e o queijo gratinado ganham um sabor característico graças a este método de confeção. Aqui, existem as versões normal, com batata, com ovo e completa, às quais podes adicionar um bife do lombo extra ou pedir 1/2 francesinha. Se não comes carne, tens uma opção vegetariana à tua disposição. Com mais de 18 anos de experiência, a francesinha da Alicantina é outra daquelas que tu não podes perder.
Com mais de duas décadas de mérito, a Mauritânia Real é uma das francesinhas mais requisitadas e apreciadas no Porto. Além da tradicional, aqui é servida uma francesinha com uma versão à casa, com ovo estrelado em cima, e uma versão especial, servida com três gambas no recheio. Apesar de o forte do Mauritânia ser o marisco, a francesinha tem sido muito apreciada por muitos. Um dos espaços mais “jovens” na cidade do Porto, mas que apresenta, para muitos, uma das melhores francesinhas da cidade Invicta.
“Temos uma versão para as crianças, não picante, mas a Francesinha é picante na sua confecção e até pode levar extra-picante. Sendo apreciador de muito picante, só se tem de pedir uma “à Leixões”. Por isso, quando fez o molho forte chamou-lhe Francesinha porque as francesas são picantes”. Diz a lenda que Antônio Passos foi a França e lá conheceu um barman. E graças a este encontro fortuito que a Regaleira entrou para a história da cidade. Na França, Antônio Passos descobriu um dia um barman num hotel, achou-o extraordinário e convidou-o para vir trabalhar com ele.
Opiniões de visitantes sobre Yuko Tavern
Foi criada em 2013 para “promover um produto que é um dos símbolos mais marcantes da cidade”, lê-se no site do restaurante. Desde 1987, a Yuko Tavern destaca-se ao nível da conceção de francesinhas. A qualidade dos seus produtos nota-se em cada garfada, pelo que não é de estranhar que este seja um dos lugares mais famosos em qualquer roteiro gastronómico dedicado à nossa iguaria.
Tappas Café – Madalena
Isso é algo que se nota na carta apresentado por este que é um dos espaços mais acolhedores e incríveis da cidade. Relativamente ao intervalo de preços, este restaurante situa-se no segmento médio. Vários visitantes encontram de que os funcionários são profissionais aqui. As pessoas recomendam restaurante Yuko Tavern por causa do serviço espetacular. Alguns convidados voltaram a sua atenção para o facto dos francesinha café histórico Porto pratos no menu terem preços democráticos.
Os preços são médios/baixos e este restaurante situa-se em Vila nova de Gaia, mais concretamente em Vilar do Paraíso. A francesinha deste café é notável, sobretudo por causa da qualidade da sua carne. Saborosa e muito bem confecionada, os preços são bastante amigáveis em comparação a outros espaços. Assim, aqui está a prova de que é possível comer esta iguaria sem gastar muito dinheiro. Neste espaço de ambiente familiar, existem diversas versões da francesinha, sendo a mais popular com pão bijou, tal como a receita original desta iguaria portuense. O Capa Negra é um dos espaços mais conhecidos e frequentados pelos universitários da cidade.
É por isso que o Regaleira está começando um pequeno espaço expositivo sobre a história do petisco e do próprio restaurante. Para quem ficou curioso sobre a história original da francesinha, podemos dizer em traços gerais que a receita foi inventada por Daniel David Silva. Este barman foi descoberto por António Passos numa das suas viagens pela Europa.
Alguns visitantes gostam ótimo cortado no restaurante A Regaleira. Outra novidade que vai encontrar em exclusivo no restaurante A Regaleira é um cerveja artesanal criada de propósito para harmonizar com esta francesinha única e com o seu molho. Em conjunto com o irmão, Tiago Passos, resolveram reabrir o emblemático restaurante da cidade, que foi fundado em 1934 pelo avô, António Passos. Apesar de o espaço não ser o mesmo, fica na mesma rua, uns metros ao lado do original. Francesinha é um prato típico e originário da cidade do Porto, mas com cada vez mais com excelentes opções em Gaia e Braga para além do Porto. Apesar de servirem outros pratos, neste espaço a francesinha também tem lugar.
Restaurante da Maria Odete
Diz quem já experimentou que esta francesinha é uma das melhores da zona. Além disso, o seu preço é bastante acessível face a outras opções em redor. Um dos aspetos que mais se destaca das francesinhas da Cantarinha é a quantidade de batatas fritas caseiras que são servidas. Apesar de ser indispensável, não é o único elemento que compõe o prato. Pois, aqui na cidade do Porto podes encontrar dois sítios míticos para comer aquela francesinha depois de tantas horas a dançar e a beber copos. O Café Velasquez está situado nas Antas, na Praça Francisco Sá Carneiro e é o sítio mítico para comer aquela francesinha matinal que às vezes sabe tão bem.
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